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Você se confunde com o que sente?

 

Quando meu perfil nas redes sociais começou a ganhar corpo comecei a receber um número imenso de inbox e e-mails (sim, na época nem existia Instagram - sou de uma época em que crescer na rede social era um trabalho duro, elegante e sincero. Não havia 'dancinha", stories, absolutamente nada, além de conteúdo: ou tinha e crescia; ou não tinha e desaparecia. Era simples assim). 

 

E, desde lá, percebi que as mulheres que me escreviam confundiam aquilo que elas sentiam com quem elas eram.

As comunicações sempre começavam ou terminavam do mesmo jeito: "é porque eu sou muito ansiosa"; "meu problema é porque eu sou muito insegura"; "a minha vida não dá certo porque eu sou dependente emocional e sempre escolho homens que me amam menos, que eu a eles", " não dou certo na vida porque eu sou rejeitada desde à infância"; e por aí vai.

Estamos falando de meados de 2012/13.

 

E o que mudou de lá pra cá? Absolutamente nada.

 

Nós, mulheres, somos moldadas pela culpa e isso explodiu junto com a invasão da doença que paralisou o mundo em março de 2020, quando a enxurrada de comunicações começaram a chegar - e dessa vez com o direct do Instagram a todo vapor.

 

Chuva de ansiedade com direito à tempestade de culpa por não se sentirem à vontade com filhos dentro de casa 24h fazendo deveres de casa, maridos demandando atenção e o sentimento de não terem tempo para si mesmas e terem culpa por não se sentirem confortáveis com a presença da família por todo o tempo.

 

Sem contar o número pra lá de imenso de crises nos relacionamentos e de rompimentos que, se não foram concretizados, estão prestes a ser. Há muitos relacionamentos nessa situação.

 

Seja como for, não conheço nenhum que não tenha passado por algum tipo de 'revisão'.

Se nada foi reavaliado há algo de errado.

Situações extraordinárias nos obrigam a comportamentos extraordinários. Assim agem adultos emocionalmente maduros.

 

Afinal, todas nós nos perguntamos em algum momento nesses últimos quase 3 anos:

 

- "O que estou fazendo aqui, com a minha vida, nessa função, desse jeito, nesse lugar e com essa(s) pessoa(s)?"

 

Diante da vontade de falar sobre sentimentos como : ansiedade, depressão, rejeição e afins, me sentei a escrever um pequeno, mas poderoso e honesto livro chamado "VOCÊ NÃO É O QUE VOCÊ SENTE".

 

Trata-se de uma escrita diretíssima, objetiva e cuja proposta é justamente dar a noção do que é nosso e do que é sentido por nós. Ao estilo 'Cláudia de ser' : papo reto.

 

Se você ainda não leu esse livro, sinceríssimamente, leia!

Ele pode ser lido em algumas horas, porque tem como objetivo que você me "ouça" falar com você, assim como faço nos meus textos e vídeos.

 

Descompliquei ao máximo assuntos que profissionais da minha área amam complicar para parecerem mais inteligentes (aff, preguiça!).

 

Ele realmente vai te ajudar demais, assim como já ajudou mais de 5 mil mulheres que o baixaram e o leram (depoimentos no site). Está em PDF. Num clique você pode ler no celular, tablet ou computador, sem exigência de aparelho esspecialmente destinado à leitura de livros.

 

Mais simples que isso, não existe!

 

Com honestidade e afeto,

Cláudia Dornelles

 

VOCÊ NÃO É O QUE VOCÊ SENTE (LIVRO DIGITAL)

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